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Psicoterapia para superação de traumas


Superação de Traumas: Ressignificando Experiências e Recuperando a Força Interna

Experiências traumáticas podem deixar marcas profundas, afetando a percepção de segurança e o bem-estar. A abordagem da psicóloga Maristela Vallim Botari na terapia de traumas em São Paulo foca na criação de um ambiente seguro para o processamento e a ressignificação das vivências dolorosas. O objetivo é auxiliar o paciente a integrar o evento traumático em sua narrativa de vida de forma adaptativa, restaurando a confiança e fortalecendo a resiliência para seguir adiante com um renovado senso de propósito.


A terapia para superação de traumas

A terapia para superação de traumas com a psicóloga Maristela em São Paulo integra a eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) a um profundo acolhimento humanizado. Este modelo de atendimento oferece um caminho estruturado e, ao mesmo tempo, sensível para auxiliar indivíduos na elaboração de experiências traumáticas.

O funcionamento da terapia com a psicóloga se desenrola em etapas que priorizam a segurança do paciente e a construção de um ambiente terapêutico de confiança:

1. Acolhimento Humanizado e Avaliação Inicial

O primeiro passo é estabelecer um vínculo terapêutico sólido. A psicóloga Maristela Vallim Botari oferece um espaço de escuta ativa e empática, onde o paciente pode se sentir seguro para compartilhar sua história sem julgamentos. Neste momento, é realizada uma avaliação detalhada para compreender a natureza do trauma, seus impactos na vida atual do paciente e seus objetivos para a terapia. O foco é na individualidade, reconhecendo que cada experiência traumática e cada pessoa são únicas.

2. Psicoeducação sobre Trauma

Parte fundamental do processo é a psicoeducação. A psicóloga explica como o trauma afeta o cérebro, as emoções e o comportamento, normalizando as reações do paciente. Compreender o que está acontecendo no próprio corpo e mente ajuda a reduzir a autocrítica e a sensação de isolamento, promovendo um senso de controle sobre o processo de recuperação.

3. Técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

A Terapia Cognitivo-Comportamental fornece um conjunto de ferramentas baseadas em evidências para o trabalho com traumas. Algumas das técnicas aplicadas incluem:

  • Reestruturação Cognitiva: identificar e modificar padrões de pensamento disfuncionais relacionados ao trauma.
  • Exposição Gradual (quando indicada): dessensibilizar memórias e gatilhos traumáticos de forma controlada e segura.
  • Técnicas de Relaxamento e Manejo da Ansiedade: aprendizado de respiração, relaxamento muscular progressivo e estratégias para reduzir a ativação fisiológica.
  • Habilidades de Enfrentamento: desenvolvimento de estratégias práticas para lidar com flashbacks, pesadelos e gatilhos no cotidiano.

4. Integração e Ressignificação

O objetivo final é auxiliar o paciente a integrar a experiência traumática em sua narrativa de vida, de forma que o trauma não defina sua identidade. Esse processo envolve a ressignificação do evento, transformando-o em aprendizado e força. O trabalho busca restaurar a funcionalidade, o bem-estar e a capacidade de engajamento em atividades sociais, profissionais e pessoais.

A combinação da estrutura e das técnicas eficazes da TCC com uma postura terapêutica humanizada e empática garante que o processo de superação do trauma seja conduzido com o máximo respeito à complexidade da experiência humana, promovendo uma recuperação mais completa e duradoura.


Atendimento em São Paulo

Se você deseja apoio para trabalhar experiências traumáticas, a Psicóloga SP Maristela Vallim Botari oferece atendimento presencial em um ambiente acolhedor na Avenida Paulista.

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A vida é feita de alegrias e conquistas, mas também de dores e desafios que exigem coragem emocional. Em momentos de vulnerabilidade, buscar apoio psicológico pode ser o primeiro passo para compreender e transformar sentimentos, relações e comportamentos.

A decisão de iniciar terapia costuma surgir diante de situações que impactam o equilíbrio interno e os vínculos afetivos, como inseguranças, perdas e conflitos emocionais. Entre os motivos mais frequentes estão:

  • Insegurança Afetiva: O medo do desamor pode distorcer o senso de valor pessoal. A terapia ajuda a reconstruir a autoestima e o merecimento.
  • Rupturas e Luto Amoroso: Superar o fim de um relacionamento pode ser difícil. O processo terapêutico auxilia a elaborar a perda e ressignificar a dor.
  • Infidelidade e Confiança: Vivenciar uma traição abala o emocional; a escuta terapêutica favorece a compreensão e o fortalecimento interno.
  • Relacionamentos Saudáveis: Aprender a manter vínculos equilibrados fortalece o amor e a comunicação.
  • Amor Doentio: Romper com padrões de dependência emocional é um passo essencial para o bem-estar.
  • Aprender a Amar: O autoconhecimento facilita conexões afetivas autênticas.
  • Abusos e Violência Emocional: Viver em relações abusivas fere a autoestima; a terapia ajuda a restaurar a autonomia.
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